Muito se fala em globalização nos últimos anos.
E eu tenho uma idéia diferente do que deveria ser essa globalização.
A terra sem fronteiras, a terra sem exércitos, sem armas.
Os homens trabalhando e produzindo bens, dividindo entre sí, sem a ganância de lucros, de riqueza.
Todas as empresas, empresários falam em crescimento, em sucesso. E realmente ocorre o crescimento. Mas, até onde irá?
Até quando o planeta suportará as agressões que lhe fazemos? Poluição, extração de recursos naturais,degradação de rios, mares, o ar saturado de toxinas. A população aumentando desenfreadamente, cada vez mais doentes, cada vez mais assassinatos.
A ciência desenvolveu-se muito.Temos hoje toda sorte de equipamentos,medicamentos, locomoção rápida, mas ao mesmo tempo o desenvolvimento da desgraça humana foi paralelo, e tanto quanto o lado bom.
A grande maioria da população vive dentro de uma "mar de venenos"e não sabe disso. Nossa agricultura extensiva utiliza milhões de toneladas de venenos todos os anos. Estes, contaminam os rios, mares, a terra, o ar, animais e o próprio animal homem, causador disso tudo.
O mesmo faz a indústria, ao despejar toxinas nos rios, mares e no ar.
E, "grandes homens"que lideram essa destruição, são chamados de líderes, "empresários do ano", são premiados e festejados.Mas são os maiores causadores de uma guerra chamada "envenenamento".
Os mesmos homens que lideram o povo nas igrejas, os mesmos homens que frequentam as igrejas, são os que passam por cima de tudo e de todos, objetivando lucros, dinheiro,e consequentemente estão destruindo lentamente a terra.
É, essa globalização ainda mudará de nome. Talvez não haja um homem sequer no futuro, para renomear essa modernidade doentia.
"Alea jacta est".
É bem isso msm, Juma.
ResponderExcluirSó não entendi a inclusão da Igreja no texto. No mais, OK.
ResponderExcluirSem dúvida que o grande agente motivador desse Status Quo perverso de destruição desenfreada é a ganância. Quando Oliver Stone lançou o filme Wall Street em 1987, muito engravatado torceu o nariz, dizendo que não era bem assim, ou os mais exaltados trataram logo de acusar o diretor de ser comunista e toda aquela ladaínha típica daqueles reaças republicanos, autênticos caipiras movidos a preconceito racial e religioso. Agora vemos o movimento "Occupy Wall Street", onde as pessoas deixam claro que estão de saco cheio de pessoas que acham a ganância um motivador bonitinho para o empresariado destruir o planeta como você bem enfocou no seu texto. Dou-lhe razão : Essa gente passou dos limites.
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