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sábado, 28 de abril de 2012

JOHN FOGERTY DO CREEDENCE por LIANA*****



Então, como falei, aqui estou eu de volta para falar de John Cameron Fogerty!

John Fogerty nasceu em Berkeley, Califórnia, no dia 28 de maio de 1945 e é um cantor, guitarrista e compositor norte-americano, fundador e ex-líder da banda de country rock Creedence Clearwater Revival. É considerado um dos maiores e mais influentes guitarristas e compositores da história do rock mundial.
John Fogerty e o seu irmão, Tom Fogerty, formaram uma banda no final dos anos 1950 que se chamava Tommy Fogerty and the Blue Velvets e em meados dos anos 1960 trocaram de nome para The Golliwogs.
                   LIANA
Em 1968, já com o nome de Creedence Clearwater Revival, a banda editou o seu primeiro álbum que continha o grande êxito, Suzie Q.
Em 1971, devido a tensões entre ambos, Tom deixa o grupo. John tenta manter o grupo unido que ainda edita mais um álbum com o título de Mardi Gras que seria o último.
John Fogerty iniciou carreira solo originalmente com o nome de Blue Ridge Rangers para seu álbum de estreia em 1973 onde ele tocou todos os instrumentos e gravou versões de hits.  John Fogerty foi lançado em 1975. As vendas foram fracas e problemas legais atrasaram uma sequência, embora dois hits alcançaram relativo sucesso, "Rockin' All Over The World" e "Almost Saturday Night. Neste período o ex-empresário do Creedence Clearwater Revival em interesse dos antigos membros, entrou com um processo contra Fogerty, acusando que suas composições em sua carreira solo soavam muito parecidas com suas composições na época do Creedence.
A carreira solo de Fogerty emergiu com força total em 1985 com Centerfield, que foi para o topo das paradas e incluiu um top dez hit com "The Old Man Down The Road". Mas este álbum não saiu imune de controvérsias judiciais também; outro processo afirmava que "The Old Man Down The Road" partilhava do mesmo refrão de "Run Through The Jungle" (canção de Fogerty dos tempos do Creedence). Fogerty definitivamanete ganhou a causa quando ele provou que as canções eram composições distintas.

Em 1993,seu ex-grupo Creedence Clearwater Revival foi introduzido no Rock and Roll Hall of Fame, mas Fogerty recusou tocar com seus ex-colegas, assim se vingando contra eles por terem se aliado à Fantasy Records em suas disputas judiciais. Ele se isolou até retornar em 1997 com Blue Moon Swamp.
Em 2003, a Revista Rolling Stone incluiu John Fogerty no nº 40 da sua lista dos melhores guitarristas de todos os tempos
Em 2004 John Fogerty lançou Dejá Vu . A revista Rolling Stone escreveu: "A faixa título é uma forte crítica em relação à Guerra do Iraque como sendo outra Guerra do Vietnam, uma prepotência sem sentido do poder americano. Neste álbum, Fogerty apertou dez canções em somente 34 minutos. O disco conta, na faixa "Nobody's Here Anymore", com a participação na guitarra de Mark Knopfler, ex-Dire Straits.
Em Outubro de 2004 John Fogerty apareceu na turnê "Vote for Change", tocando em uma série de concertos pela América. Estes concertos foram organizados pela MoveOn.org com a intenção de mobilizar as pessoas para votar em John Kerrye contra George W. Bush na campanha presidencial daquele ano. Os números de Fogerty foram tocados com Bruce Springsteen and the E Street Band.
Em Setembro de 2005, Fogerty retornou à Fantasy Records. O primeiro álbum lançado em novo contrato com a Fantasy contract foi The Long Road Home, uma compilação em CD combinando seus sucessos com o Creedence, hits com seu material em carreira que foi lançado em Novembro de 2005.
Em 2007 foi lançado o álbum Revival na qual lembra os tempos do Creedence, destaques para "Don't You Wish It Was True, Gunslinger e Long Dark Night". Em 2009 lançou o álbum "The Blue Ridge Rangers: Rides Again",trazendo como destaque as faixas:"I'll be There","Change in the Weather" (única composição sua no disco) e "When Will I Be Loved".

Curiosidades:
O nome da banda foi criado por John: "Creedence" era o nome de um amigo de John e seu irmão, chamado "Creedence Nuball", e Clearwater é a cerveja preferida de John.
Após o fim do Creedence em 1972, John declarou que nunca mais tocaria os sucessos da banda em um show solo; esse hiato durou até 1985, quando Bob Dylan e o ex-beatle George Harrison, grandes amigos seus, convenceram-no de que ele deveria tocar seus antigos sucessos novamente para o público. Harrison lhe disse que "se você não fizer, todos vão pensar que "Proud Mary" é uma música da Tina Turner".
Quando John Fogerty processou a gravadora Fantasy Records para disputar os direitos autorais das músicas do Creedence, seu irmão, Tom, ex-guitarrista da banda, tomou partido a favor da gravadora. John declarou em uma entrevista que este foi um dos momentos "mais negros de sua vida". Por essa razão, os dois nunca mais se falaram, e estavam brigados à época da morte de Tom, em 1990.

Até a próxima! Beijos!

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