nele solto o meu baixo grito,
verdade com jeito de bicho grilo
e a cabeça fora do lugar.
Um corpo ao meu se apega
no espaço de alguns passos infindos,
entre acordes lamentosos
e o peso da guitarra que não cessa,
que não cessa...
É pau de dar em doidoe só quem amanhece conhece
os bêbados no passeio público,
o sol que leve vem bailando,
refluxo da vida a desfilar.
Gustavo Felicíssimo
Na foto esse blogueiro quando iniciou os primeiros acordes
Legal a foto! O verso também.
ResponderExcluirSaudações para Gustavo e sucesso.
Adelle
Que menino lindinho, da vontade de amassar, rsrsr.Valeu!!!
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