A Rede social Facebook atingiu perto ou mais de 1 bilhão de usuários.
Analisando as postagens, vemos que mais de 90% dessas, são verdadeiras idiotices.
Pessoas compartilhando e copiando fotos, com ditados de terceiros. Postagens de fotos idiotas, frases de filósofos.
Pouquíssimos tem idéias próprias, pouquíssimos escrevem algo coerente.
Apresentar aos outros algo coerente é o que menos se vê.
Isso representa o vazio das pessoas, a necessidade de "aparecer" com idéias e imagens de outros.
Escrevem errado, postam bobagens,contam seus problemas pessoais, e no minuto seguinte já estão rindo e zuando em outros assuntos.
Trabalhar é algo digno, não importa em que se trabalha. Mas, alguns acham que a sexta-feira é um dia santo, pois não precisarão trabalhar no final de semana.Só darão valor ao trabalho quando estiverem sem ele, sem o ganha pão.
É ruim ver tudo isso, pois mostra o vazio das pessoas, a falta de cultura, de ideologia, de idéias próprias.
Virou moda as " Patty" postar fotos segurando garrafas e copos de bebidas alcoólicas, como se isso fosse a mais alta demonstração de status, moda.
Mas......é a demonstração do vazio de suas mentes.
Triste sina essa !! Não sabem de onde vieram, onde estão e para onde vão.
Vejam algumas idiotices do Facebook:
"Quem trabalha no mar é Marujo, e quem trabalha no ar é Araújo"?
"Por mais chato ou ruim que tenha sido, nunca reclame do seu domingo, pois se ele não existisse, já estaríamos na segunda- feira.
Exatamente !!
ResponderExcluirAcho que a ferramenta da internet é fantástica e as redes sociais cumprem o papel de espalhar, compartilhar a troca de ideias e informação.
Contudo, é também o reflexo do interno das pessoas e como a imensa maioria nutre interesse em questões de baixo nível cultural, é normal que a esmagadora parcela de postagens seja de absoluto baixo nível, futilidades e um desfile de ignorância, preconceito, Bullying etc.
E sobretudo no Facebook, onde o objetivo de seu criador foi justamente exacerbar o ego das pessoas, estimulando-as a aparecerem como numa vitrine. Golpe de mestre no sentido mercadológico, mas um crime lesa-cultura para a humanidade.