Por Andrea Cristina Lopes
Não sou mais que um leve sopro de vento
Não mais que só uma gota no infinito
Mas paro o meu tempo, se me for preciso
Corro minhas horas, não pereço, nem agito
Sou uma gota ìnfima e me assemelho
A todos demais que me cruzam o caminho
Sou não vista, visto que sou só um pequeno
Pequeno pássaro que se perdeu do ninho
Aos meus próprios e tão falhos cacos
Ora recolho-me, só e já fortalecida
Não me espalho ao vento, sou a poeira
D'antes poesia, agora esvanecida.
E se no exato hoje é somente a ira
A força máxima que me alimenta
Amanhã me terá o retorno à brandura
Essa força soberana que me apascenta.
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Lotushttp://andreacristinaescritos.
Uauuu!!! Que legal que ficou! Amei. Muito agradecida pelo carinho. É uma alegria e uma honra ter um texto meu divulgado aqui no Blog. Sinceros agradecimentos. Beijos no coração. DeahCristina
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