A OMS, tendo como base a qualidade da saúde pública oferecida aos seus cidadãos, classificou o Brasil em 125º lugar no ranking mundial entre 191 países. Nessa lista, o País perde até para a Bósnia e Líbano e se iguala ao Egito.
O Brasil fica atrás dos vizinhos Chile, Uruguai, Argentina e Colômbia. E muito longe de países europeus e até dos Estados Unidos, onde a saúde pública universal, integral e gratuita é restrita a uma parcela da população.
140 milhões de pessoas (75%) da população brasileira dependem da rede pública para atendimento.
Para alguns exames, o tempo de espera no serviço público pode levar meses e até anos. Pacientes em São Paulo relatam que a espera para um procedimento de endoscopia leva seis meses e que para uma cirurgia cardíaca pode chegar a dois anos.
O Brasil fica atrás dos vizinhos Chile, Uruguai, Argentina e Colômbia. E muito longe de países europeus e até dos Estados Unidos, onde a saúde pública universal, integral e gratuita é restrita a uma parcela da população.
140 milhões de pessoas (75%) da população brasileira dependem da rede pública para atendimento.
Para alguns exames, o tempo de espera no serviço público pode levar meses e até anos. Pacientes em São Paulo relatam que a espera para um procedimento de endoscopia leva seis meses e que para uma cirurgia cardíaca pode chegar a dois anos.
Para muitas pessoas, no entanto, essa espera chega tarde demais. Foi o que ocorreu com a esposa do aposentado Mário Antônio da Silva. Ela sofria de diabetes e, sem um atendimento rápido, teve a perna amputada. Depois disso, ela esperou por mais de um ano para consultar um cardiologista, mas não resistiu e acabou morrendo.
E o governo brasileiro divulga que tem uma aprovação de 80% da população.
Não está tudo errado?
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